segunda-feira, 29 de abril de 2019

PASTORAL DA MULHER PARTICIPA DA 3ª EDIÇÃO DA FESTA DA VIDA

 
Uma festa para celebrar a solidariedade. Assim foi a terceira edição da Festa da Vida, realizada neste domingo (28) pela Diocese de Juazeiro, ao lado da Catedral Santuário N. Sra. das Grotas, no centro da cidade. O evento começou às 8h nas margens do Rio São Francisco, no bairro Angari, e contou com procissão, missa e diversas apresentações da cultura popular, além de tendas com a exposição do trabalho das Pastorais sociais. Participantes de diversas cidades da região estiveram presentes no evento.
 


quarta-feira, 24 de abril de 2019

Plataforma para combater violência doméstica é lançada na Câmara

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados e a comissão externa que acompanha casos de violência doméstica lançam, na tarde de ontem (23), o Projeto Glória, uma plataforma de inteligência artificial voltada para o combate à violência contra a mulher.
Cada vez que uma pessoa interagir com a personagem da plataforma, um robô batizado de Glória, a informação que se trocou sobre o assunto será acrescentada ao repertório do software, melhorando o conteúdo que chega aos usuários que o consultam.
Além do processo de machine learning, ou seja, da assimilação e aprimoramento constantes de informações, outra finalidade do programa é gerar relatórios que permitam o mapeamento das ocorrências, separando os dados a partir de faixa etária, local e dados socioeconômicos das vítimas.
A idealizadora do projeto, a professora universitária Cristina Castro Lucas de Souza, explicou que se trata de um trabalho de potência por ser colaborativo e por ter a capacidade de evitar que a violência se consume, uma vez que a proposta é fornecer esclarecimento tanto a vítimas como a mulheres que ainda não conseguem discernir o que é agressão.

Páscoa: Jesus ressuscitou. Aleluia!



Na véspera da sexta-feira da Paixão a Pastoral da Mulher promoveu uma celebração reflexiva sobre a páscoa junto ao público atendido. Dez mulheres participaram do momento onde puderam refletir sobre a importância do Cristo para o fortalecimento pessoal de cada uma.

Três momentos especiais foram realizados pela equipe:

“O Julgamento” – Uma sala ornamentada e uma das integrantes da equipe caracterizada como uma mulher agredida, levaram as mulheres a refletir sobre as situações em que se sentiam julgadas, violentadas e enfraquecidas na fé recordando o julgamento de Jesus. Elas expressaram sentimentos diante do exposto, algumas delas citando que por muitas vezes foram apontadas e julgadas por familiares e pela sociedade.


 “A importância de Simão Cirineu” -  Neste segundo espaço elas puderam refletir sobre quando alguém as auxiliou a lidar com suas dores, a carregar “suas cruzes” e quando elas próprias ajudaram a carregar a cruz de alguém. Destacou-se aqui a importância da esperança e da gratidão. Para as mulheres esse foi um momento bastante emocionante e algumas relataram: “a importância da força interior”, “acreditar que não se está só”, “a relevância dos amigos, familiares e da Pastoral” para fortalecer a confiança nelas mesmas.



“Ressurreição” - O último momento se deu na perspectiva de celebrar a ressurreição. Foi promovido um espaço de relaxamento, demonstrando que todos nós somos capazes de ser resilientes. Mostrou-se que assim como o Cristo venceu a cruz, cada um de nós pode vencer suas dificuldades, pois sempre encontraremos na fé e nas pessoas que estão caminhando junto conosco, a força necessária para continuar buscando melhorias. As mulheres puderam expressar quais sentimentos gostariam que morressem nelas e quais virtudes gostariam que brotassem, assim trouxeram: “morrer para medo”, “morrer para a insegurança”, “morrer para o nervosismo”, “nascer para a fé”, “nascer para a coragem e esperança”, “nascer para o perdão”.



Ao final, a equipe realizou a benção dos pãezinhos. Estes foram distribuídos e as mulheres foram presenteadas com sementes de girassol o livro “Momentos de Sabedoria”.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Alemanha repensa sua lei de prostituição

Getty Images/iStockphoto















11/04/2019 10h20
 
O país tem uma das legislações de prostituição mais liberais da Europa. E estima-se que pelo menos 200 mil mulheres trabalhem com serviços sexuais. Modelo nórdico, que criminaliza o cliente, está em debate.Ao longo de seis anos, Sandra Norak* trabalhou como prostituta na Alemanha. Quando ainda era menor de idade e frequentava o último ano do Ensino Médio, ela conheceu pela internet um homem muito mais velho que lhe prometeu todo o amor.

Irmãs Oblatas no enfrentamento ao tráfico de pessoas

Em Roma, pela Rede Talitha Kum, estivemos representadas pela Irmã Oblata Sandra Nora Ortiz. Junto com outras organizações, mais de 200 pessoas se reuniram para trabalhar as orientações pastorais para o enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. O encontro foi finalizado com uma audiência com o Papa Francisco, na qual foram apresentados os resultados.


quinta-feira, 11 de abril de 2019

Plenário do Senado aprovou o projeto que altera a Lei Maria da Penha


O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (9), em votação simbólica, o projeto que altera a Lei Maria da Penha para facilitar a aplicação de medidas protetivas de urgência para mulheres ou a seus dependentes, em casos de violência doméstica ou familiar. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 94/2018 segue para sanção presidencial.
O texto aprovado dá mais poder a autoridades do Judiciário e policiais na adoção de medidas emergenciais protetivas. O projeto determina que, verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da mulher, ou a seus dependentes, o agressor deverá ser imediatamente afastado do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida.
A medida de afastamento imediato caberá à autoridade judicial (juiz de direito), ao delegado de polícia (quando o município não for sede de comarca) ou ao policial (quando o município não for sede de comarca e não houver delegacia disponível no momento da denúncia).
Nos casos em que as medidas protetivas forem decididas por delegado ou policial, o juiz deverá ser comunicado no prazo máximo de 24 horas e decidirá em igual prazo sobre a manutenção ou a revisão da medida, comunicando sua decisão ao Ministério Público.
Atualmente, a lei estabelece um prazo de 48 horas para que a polícia comunique ao juiz de direito sobre as agressões, para que, só então, ele decida sobre as medidas protetivas. O prazo, no entanto, é considerado excessivo em alguns casos, contribuindo para que a vítima fique exposta a outras agressões, colocando-a em risco até de morte.
O texto determina ainda que o juiz competente determinará o registro da medida protetiva de urgência em banco de dados mantido e regulado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), garantido o acesso do Ministério Público, da Defensoria Pública, dos órgãos de segurança pública e assistência social.
A proposta também prevê que, enquanto for verificado risco à ofendida ou à efetividade da medida protetiva, não será concedida liberdade ao preso.
A proposta foi relatada pela senadora Juíza Selma (PSL-MT) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e no Plenário. Para ela, essa mudança é urgente. Conforme disse, há lugares que ficam a centenas de quilômetros do juiz mais próximo.
Leia mais em Senado Notícias  

quinta-feira, 4 de abril de 2019

PASTORAL DA MULHER DE JUAZEIRO REALIZA AÇÕES SOBRE O TEMA DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2019

A Campanha da Fraternidade é uma campanha realizada anualmente pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no período da Quaresma. Seu objetivo é despertar a solidariedade dos fiéis e da sociedade em relação a um problema concreto que envolve a sociedade brasileira. A campanha de 2019, tem o tema: “Fraternidade e Políticas Públicas” e o lema “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is 1,27).
 
Nesta Campanha, a Igreja Católica busca chamar a atenção dos cristãos para o tema das políticas públicas, ações e programas desenvolvidos pelo Estado para garantir e colocar em prática direitos que são previstos na Constituição Federal e em outras leis.
 

"Você pode ser feminista e feminina. Eu sou"

Nos últimos tempos o feminismo vem sendo bastante discutido e destacado, buscando uma transformação do papel de muitas mulheres de diversas culturas, etnias e opções sexuais para uma forma mais igualitária em um mundo capitalista, dominador e centrado na figura do homem. 


Para um número cada vez maior de mulheres jovens, o feminismo é um movimento ultrapassado, radical e às vezes até desnecessário, cheio de ideias equivocadas.


Em vídeo, Chimamanda Ngozi Adichie, feminista e escritora nigeriana, reage a comentários deixados no Instagram da revista Marie Claire como: "Eu não preciso de feminismo porque eu não sou uma vítima": "Sim, você precisa", diz a escritora.