quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

LEI MARIA DA PENHA: CARTILHA DO MPPE AJUDA A IDENTIFICAR VIOLÊNCIA CONTRA MULHER


O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) lançou a cartilha com orientações sobre a violência contra a mulher e a Lei Maria da Penha. O objetivo central da ação é garantir que seja de conhecimento público as principais informações acerca de casos de violação de direitos da mulher. Desta forma, o documento reúne orientações práticas sobre a temática que vão desde a identificação dos tipos de violência sofridas pela mulher até contatos que podem ser acionados em casos de emergência.

Chantagem, xingamentos, isolamento dos amigos e da família, ou até mesmo empurrão. São formas de violência doméstica previstas na Lei Maria da Penha, mas muitas vezes não identificadas por quem sofre com elas. Fazer com que a própria mulher se perceba vítima é um dos desafios no enfrentamento a este tipo de crime.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Equipe desenvolve plataforma para combater violência contra a mulher

Uma equipe de 28 voluntários, entre professores e alunos vinculados ao Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar) e à Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), prepara para fevereiro o lançamento de uma plataforma de combate à violência contra mulher, que tem como base um sistema de geolocalização e a captação de sons. Batizada de Hear (sigla para Helping everyone to actively react - Auxiliando a todos a reagir ativamente, em tradução livre), a ferramenta possibilitará que uma ocorrência seja comunicada a pessoas que estejam próximas do local de onde a violência está sendo praticada e possam socorrer a vítima e contatar a polícia. O serviço será disponibilizado de forma gratuita.
A plataforma funcionará por meio de um aplicativo instalado no celular que capta sons do ambiente em que a vítima está presente, para identificar palavras ou ruídos que possam ter sido produzidos em um contexto de violência. O download será possível após a efetuação de um cadastro na plataforma web. As notificações sobre os casos de agressão serão emitidas por Whatsapp a pessoas também cadastradas, que estiverem nas redondezas.
Segundo a professora Ana Paula Furtado, como se trata de um problema complexo, sob o ponto de vista computacional, o grupo que concebeu o projeto está realizando diversos testes, a fim de eliminar a possibilidade de existirem falsos negativos. Diante desse problema, os criadores cogitam adicionar um botão que desabilite o aplicativo em algumas situações. Como exemplo, a professora cita o caso de a mulher desligá-lo quando vai assistir a um filme, já que o sistema poderia interpretar os barulhos gerados pelos personagens como uma ameaça e acionar a rede de apoio às vítimas.


Professores e alunos do Cesar e da UFRPE desenvolvem plataforma de combate à violência contra mulher - Ascom da Cesar School

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Estamos de volta!

É com grande alegria que damos as boas-vindas ao ano que começou.



O início é sempre a parte mais importante do trabalho e estamos mais uma vez abrindo as portas para receber aquelas às quais caminhamos junto numa jornada em busca de justiça social, igualdade de direitos e o exercício da cidadania.

São novas oportunidades de fazer mais, fazer diferente e fazer melhor.

Muitos serão os desafios, mas continuamos resistentes e engajados na missão junto às mulheres e suas respectivas realidades.


Equipe Pastoral da Mulher