segunda-feira, 13 de agosto de 2018

PASTORAL DA MULHER CELEBRA 40 ANOS NA CIDADE DE JUAZEIRO/BA


No ultimo sábado, dia 11/08/2018, a Pastoral da Mulher celebrou junto às mulheres atendidas, funcionárias/o, representantes da Diocese, parceiros/as e voluntários/as, 40 anos de missão e trabalho na cidade de Juazeiro.



Na década de 80, as Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor foram convidadas pelo  saudoso Bispo da Diocese, Dom José Rodrigues de Souza, para assumirem o trabalho desenvolvido na Escola Senhor do Bonfim, fundada em 1978, com o nome inicial de Escola São José. A partir da chegada das irmãs, a instituição passou a ser chamada de Pastoral da Mulher, fazendo parte da Congregação das Irmãs Oblatas, presente em 15 países do mundo, com quatro unidades no Brasil, localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
O encontro, a união e o compromisso de religiosas/os e leigas/os possibilitou a criação da Pastoral da Mulher, instituição que realiza atendimento e acompanhamento às mulheres em contexto de prostituição e vulnerabilidade social. Essa semente germina há 40 anos, produzindo grandes frutos e fazendo desabrochar um projeto que vem sendo ampliado a cada dia, promovendo transformações e garantia de direitos das mulheres e comunidades atendidas.
A comemoração aconteceu na Paróquia de São Cosme e São Damião, no bairro Alagadiço. Na ocasião foi celebrada uma missa em ação de graças, presidida pelo Bispo da Diocese, Dom Beto Breis, em seguida uma confraternização, onde foi apresentado um documentário que conta a história da Pastoral ao longo desses 40 anos.
O evento foi marcado por homenagens. As mulheres assistidas também deram seus depoimentos e ressaltaram a importância da Pastoral nas suas vidas.
A instituição, através da Congregação e de todas/o funcionárias/o, agradece a todos e todas que estiveram presentes e reafirma seu compromisso de seguir firmes e animadas pela mística evangélica assumida por toda a Diocese, que é o compromisso com os mais necessitados, sendo uma presença de solidariedade com as mulheres que exercem a prostituição, defendendo os seus direitos e concebendo através de suas ações que elas possam ser protagonistas de suas histórias.







 

Fonte: Pastoral da Mulher

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