sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

PASTORAL DA MULHER CELEBRA 84 ANOS DA CHEGADA DAS IRMÃS OBLATAS AO BRASIL

Há 84 anos chegaram ao Brasil as Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor trazendo em suas bagagens esperança e alegria para assim realizar um trabalho transformador na vida das mulheres em contexto de prostituição.
No dia 31 de janeiro de 1935, sete Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor chegaram à cidade do Rio de Janeiro, trazendo no coração o carisma congregacional e o compromisso solidário com a mulher em contextos de prostituição, missão iniciada, por Pe. Serra e Madre Antônia, seus fundadores, no ano de 1870 na Espanha.



Movidas pela fé e pela ação social, as Irmãs Oblatas trabalham em prol da justiça e garantia de direitos das mulheres que exercem a prostituição e se encontram em situação de vulnerabilidade social. 

Atualmente a Rede Oblata, possui Unidades nas cidades de Juazeiro e Salvador, na Bahia; Belo Horizonte em Minas Gerais e Santo Amaro em São Paulo; todos comprometidos com a missão evangelizadora de Jesus compartilhado com as mulheres atendidas.

Nesse sentido, a Pastoral da Mulher - Unidade Oblata em Juazeiro BA realizou durante os dias 28 a 31 de janeiro uma pequena exposição representando um pouco da importante trajetória que foi a chegada das oblatas ao Brasil e também como os frutos da missão lançados desde 1935 vem sendo semeados e colhidos até os dias atuais.
As mulheres expressaram seus sentimentos mediante a apresentação que foi conduzida pela educadora Maria das Neves:

"Me chamou a atenção as roupas que elas vestiam (hábito religioso), e, as irmãs vieram com a ideia de um trabalho muito bom para as mulheres." expressou R.M

"Graças a Deus que essas Irmãs chegaram né? Eu quando comecei andar aqui na Pastoral, tinha medo de tudo. Eu não me sentia uma mulher... hoje, me tornei uma verdadeira mulher, não tenho mais aquele medo das coisas!" Contribuiu Maria das Dores Duarte.


O objetivo dessa pequena exposição foi de integrar as mulheres à história de vida e missão de nossos fundadores e todas nós também fazemos parte dessa história, observou Maria das Neves.

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